Aprendi a amar da maneira mais louca possível:
Com liberdade! Sem pausas, sem ritmo... No cotidiano!
Aprendi que não se ama, mas se faz alguém ser amado.
Nessa estreita diferença aprendi como é mais fácil esse modo de amar.
É calçar alguém do signo "amado". Estritamente conjugado e vivido.
E reafirmo que não se trata simplesmente de amar... amar como se acha melhor.
Não. É amar como espera o outro, é viver intensamente a descoberta de que não se sabe genuinamente amar... mas se aprende com esse alguém a quem deseja-se fazer amado.
Não é egoísta, não é amor "em-si", é amor "entre".
Daiane Guedes