Aprendo a cada dia que passa a cuidar de mim, a não cansar os meus braços carregando fardos que não são meus. Aprendi que sempre vão colocar um peso enorme sobre nossos ombros, mas a decisão de carregá-los é só nossa! Não adianta se queixar de quem faz isso, precisamos primeiro nos perguntar por que aceitamos!
Por que não ignoramos o peso? Por que preferimos caminhar quando se pode voar... leve?!
Aprendi a aceitar as decepções... o amigo que não é mais amigo, a chance que não chegou, a falta de amor das pessoas. Talvez algumas delas realmente tenham sido resultado da ação dos outros, mas outras podem ter sido consequência das imagens não reais que criei pro mundo, pra essas pessoas, pras coisas...
Às vezes a gente espera demais e, por esperar demais, o que a gente recebe sempre parece menos.
Aprendi que ser feliz comigo mesma tem um preço, alto, mas válido! O preço de parecer, às vezes, pessimista, às vezes louca, às vezes inconstante, às vezes quieta e cada vez mais um pouco eu.
Um eu bordado, costurado, desfeito, refeito, desenhado com calma, cuidado e desejo de ser um pouco mais livre... Livre dos grandes e pequenos fardos diários.
Daiane Guedes
Por que não ignoramos o peso? Por que preferimos caminhar quando se pode voar... leve?!
Aprendi a aceitar as decepções... o amigo que não é mais amigo, a chance que não chegou, a falta de amor das pessoas. Talvez algumas delas realmente tenham sido resultado da ação dos outros, mas outras podem ter sido consequência das imagens não reais que criei pro mundo, pra essas pessoas, pras coisas...
Às vezes a gente espera demais e, por esperar demais, o que a gente recebe sempre parece menos.
Aprendi que ser feliz comigo mesma tem um preço, alto, mas válido! O preço de parecer, às vezes, pessimista, às vezes louca, às vezes inconstante, às vezes quieta e cada vez mais um pouco eu.
Um eu bordado, costurado, desfeito, refeito, desenhado com calma, cuidado e desejo de ser um pouco mais livre... Livre dos grandes e pequenos fardos diários.
Daiane Guedes