"Resolvi falar das borboletas que moram no meu estômago.
São brincalhonas, mas suas brincadeiras me dão enjôo.
São sapecas nas horas indevidas e quando mais quero descansar, me acordam.
Não queria tirá-las do estômago, mas também não queria que fossem autônomas.
Alguns de seus vôos, quando não fazem manobras perigosas, trazem sensações agradáveis e oportunas!
Mas quando fazem muitas peripércias, haja estômago!
Haja estômago pra tantas borboletas!"
Daiane Guedes
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