Prometo respeitar cada curva, cada desenho seu.
Enquanto eu escrevo, nossa história se refaz como quem borda sobre o tecido o seu próprio nome. Como quem diz: "eu sou teu".
Como quem se aprisiona por livre espontâneo desejo.
Como anel que teima em não sair do dedo.
Me deixa te contar mais uma vez a história de nós dois antes que eu seja um de novo?
Antes que amanheça e só exista o poema, sem corpo, sem desejo, sem anel, sem dois...
Apenas eu".
Daiane Guedes