domingo, 30 de dezembro de 2012

Retrospectiva...

Mais um ano inteirinho se passou e com ele foram alguns sonhos, com ele vieram algumas conquistas e, com certeza, muita sabedoria todos nós adquirimos. 
Talvez nem todas as promessas que fizemos ao longo de 2012 tenham sido cumpridas, talvez tenham perdido a importância ao longo dos dias, talvez tenham se tornado necessidade.
Se fomos perfeitos? Eu não sei...
Se aprendemos com os nossos erros? Espero que sim!
Se amamos mais? Talvez sim, talvez não... Mas continuamos precisando!
Se vivemos a vida sem aprisioná-la, diminuí-la? Se não, ainda temos outro ano para continuar inventando uma outra vida mais potente...

Esta semana ouvi uma frase que silenciou muitos questionamentos meus e me fez pensar em como posso criar um "ano novo" realmente novo! Não somente um "ano novo dos votos e das promessas", mas um ano onde tudo, absolutamente tudo seja novo. Onde eu seja nova, onde a vida seja nova, onde existam novos bons encontros, onde minha relação com o mundo seja nova!
A frase era bem simples, mas bastante certeira...

"Não podemos escolher como morrer, mas podemos escolher como viver a vida".

Até onde estamos nos castigando? Até quando aceitaremos um modo de vida porque é o mais legal, mais bonito? Até quando suportaremos não fazer a escolha sobre nossas próprias vidas? Até quando os outros serão culpados pela nossa falta de coragem? Até quando as angústias dos padrões decidirão o que devo fazer, como devo me vestir? Até quando repetiremos os mesmos velhos discursos para não sair do nosso "falso conforto"? Até quando o passado vai ser triste? Até quando o futuro será sempre sinônimo de amanhã? Até quando faremos promessas?

Até quando? Para alguns, infelizmente, até sempre... Para mim, insisto que seja nunca mais!
Talvez eu não consiga responder todas essas e outras perguntas tão depressa, mas já entendi que mais do que o resultado e a resposta, importa o percurso. Pois é nele que me entrego, me implico, me reinvento e descubro o que posso, não posso, como posso e até onde quero ir ou onde quero parar...

Que dois mil e treze seja o ano do aprendizado, exercício, da busca pelas respostas... 

Respostas que talvez encontraremos... e, mesmo depois de encontrá-las, desejo que nós continuemos a procurar, porque talvez, a resposta não seja mais tão importante! E a caminhada? A caminhada talvez tenha se tornado um outro modo mais completo de viver a vida!

Feliz Dois Mil e Treze ;)

Daiane Guedes

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Os cinco anos...

  Bom, resolvi escrever sobre o que estou passando agora... A emoção de me formar em Psicologia!
A emoção de conquistar um sonho que não é só meu, mas de meus pais também! 
Sou filha de pais que não tiveram a oportunidade de estudar muito e, muito menos, de entrar em uma universidade, como muitos outros brasileiros (infelizmente!!!).
Durante muito tempo sonhei com esse dia. Não necessariamente com o momento que eu usaria a beca, ou tiraria foto com as amigas, mas sim com o momento em que o diploma estivesse em minhas mãos.

Sabe, não tenho pais ricos, fiz um curso que é integral e que, com muito sacrifício, eles bancaram pra mim (mesmo estudando em universidade publica, estudar gasta muito dinheiro!)!!!
Ainda lembro de quando chegou o ano do vestibular e não dava pra pagar um cursinho desses famosos. Pensei muito sobre o que eu faria... Graças a Deus, os planos dEle são perfeitos em tudo!
Fiz um cursinho comunitário (para mim, melhor em tudo do que esses famosos!) e com muito empenho entrei na Universidade Federal Fluminense!

Lembro até hoje da felicidade que senti ao entrar pelos portões da UFF... Vivi coisas maravilhosas nesses cinco anos, fiz amizades fantásticas, aprendi muito (e não só sobre o conteúdo das disciplinas, mas sobre a vida!), me diverti... enfim, vivi intensamente cada dia lá dentro!
Foram também durante os anos de universidade que muitas coisas boas e ruins aconteceram em minha vida... Foram cinco anos intensos e aquele campus foi meu refugio muitas vezes nos momentos mais complicados!
Foram cinco anos que construí uma casa fora da minha, uma família além da minha e, assim, tive a oportunidade de viver uma vida diferente de tudo que eu vivia!
Sempre serei grata a Deus por ter pensado algo muito maior do que eu pensava para mim, sempre serei grata aos meus familiares que tanto me apoiaram e assistiram, sempre serei grata ao maridão que entrou na metade desse percurso, mas aguentou os momentos mais complicados (e ainda aguenta! hahah... ainda falta um "tantinho" pra entregar a mono! hehehe)...

 E agora depois dos cinco anos???
 Agora é hora de fazer do meu sonho a realidade pra muita gente!

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Amor de Adolescência

sexta-feira, 18 de maio de 2012

O buquê!

Então, pessoal, o Dia das Mães passou e eu segui a idéia aqui do blog.
Fiz um buquê lindo de papel pra minha mãe. Ela amooou!!!
Vocês querem ver???

Segue abaixo a foto:



Beijos,

Daiane Guedes










quarta-feira, 2 de maio de 2012

Fazendo a mãe feliz!

Olá, pessoal!
Andei sumida, perdoem-me.
Tenho um motivo muito bom pra escapar do blog: minha monografia!
Pra quem não sabe, faço Psicologia e me formo em julho. Tenho me dedicado quase que exclusivamente à produção da minha monografia, mas quem disse que eu consigo largar a "escrita solta", as idéias criativas, a cozinha e tudo mais?!

Essa semana andei pensando em um presente diferente para o Dia das Mães. 
Achei numa busca descompromissada pela internet uma idéia de presente que qualquer mãe vai adorar:
FLORES!
Mas, flores que não morrem! Flores de papel. Olhem só que fofura:



Esse é apenas um dos modelos disponíveis na internet.  E o passo-a-passo? É fácil, fácil!

Esse passo-a-passo se refere a apenas uma das pátalas da flor. 
Cada flor tem 5 pétalas, basta reunir a quantitade necessária e depois colar todas juntinhas!

Usando a criatividade é fácil deixar a mãe feliz!

Beijos!


quarta-feira, 21 de março de 2012

Intolerância à Lactose + Receita



Depois de adulta, descobri que sou intolerante à lactose.
Ou seja, não produzo a enzima que quebra a lactase e estou deixando de consumir produtos que contenham leite de vaca e o próprio também.
Confesso que não é tarefa fácil porque amo um queijinho curado, um leite condensado e creme de leite! Mas confesso que também não é nenhum "bicho de sete cabeças". Hoje em dia existem muitos substitutos no mercado, como leite com 90% menos lactose, produtos à base de soja e chocolates DELICIOSOS (é isso mesmo que você leu!) à base de soja.
E o mais legal: biscoito de polvilho, em geral, não leva leite!!! Não entendeu, né?! É que eu adoooooro biscoito de polvilho! rs.
Bom, com alguns sabores ainda não me acostumei, mas é questão de tempo, insistência e uma boa receita!
E por que eu estou dividindo isso com vocês? Porque, a partir de agora, sempre que possível, vou postar receitas 0% lactose aqui para vocês!


E a primeira das receitas segue abaixo:



  • Doce Bicho de Pé

Ingredientes:

1 lata de leite condensado de soja

1 pacote de gelatina em pó sabor morango

1 colher de sopa de margarina sem leite

1 pacote de coco ralado

Opcional: 2 colheres rasas de sopa de farinha de aveia (se você não tiver, é só bater no liquidificador a aveia em flocos até que fique como uma farinha). O legal é que com a aveia o doce fica mais firme!


Modo de fazer:
Misture tudo em uma panela, leve ao forno até soltar do fundo e laterais da panela. Pronto! Enrole, passe em açucar cristalizado colorido, ou mesmo em coco ralado, coloque em forminhas e sirva com muito amor! Se não quiser servir em forminhas, sirva como doce de colher em pequenos recipientes! E agora?! Agora é só saborear! =)



Beijinhos!

Daiane Guedes



segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Contra-folia

Para alguns, ser carioca é sinônimo de amar o carnaval. Pois é, este não é o meu caso (risos)!
Não sou muito de folia, gosto da calmaria. Gosto de uma boa conversa, amigos, uma paisagem linda e uma boa comida.
Aproveitei um dos dias do carnaval para fazer uma caminhada que indico a qualquer pessoa:
Um pequeno trecho entre a Praia Vermelha e Urca que começa pela Av. Portugal e conta com uma ponte antiga que é um charme só!
Bom lugar para descansar e admirar a linda Baía de Guanabara, o Pão de Açúcar e o Cristo Redentor! Segue abaixo uma foto dessa cidade que amo e que é linda!!!


Foto: Daiane Guedes

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Ao amor!

Amo este poema... É pura simplicidade e ao mesmo tempo rico em amor e paixão!

Dedico a vocês!!!
E desejo que o amor nos encante, dia após dia... Que o amor não morra, antes que nossas vidas terminem!

“i carry your heart with me (i carry it in
my hearti am never without it(anywhere
i go you go,my dear; and whatever is done
by only me is your doing,my darling)
i fear no fate(for you are my fate,my sweet)

i want no world(for beautiful you are my world,my true)
and it’s you are whatever a moon has always meant
and whatever a sun will always sing is you

Here is the deepest secret nobody knows
(here is the root of the root and the bud of the bud
and the sky of the sky of a tree called life;which grows
higher than the soul can hope or mind can hide)
and this is the wonder that’s keeping the stars apart

i carry your heart(i carry it in my heart)”


Tradução:


“Carrego seu coração comigo (eu o carrego dentro do meu coração)
Nunca estou sem ele (onde quer que eu vá, você vai meu querido; e o que quer que seja feito
por mim é feito por você, meu querido)
Não temo o destino (pois você é meu destino, minha vida)

Não quero o mundo (pois você é meu mundo, minha verdade)
E você é o que a lua sempre significou
O que o sol sempre cantou
Aqui está o segredo mais profundo que ninguém sabe
(aqui está a raiz da raiz, o broto do broto
e o céu do céu de uma árvore chamada vida; que cresce
mais alta do que a alma pode ansiar ou a mente pode esconder)
E aqui está o fenômeno que mantém as estrelas separadas

Carrego seu coração (eu o carrego dentro do meu)”

E. E. Cumings

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

O tempo, a faculdade e a modernidade.

Vejo os calouros da psicologia querendo se inscrever em disciplinas optativas em que é necessário um conhecimento prévio de alguns autores e que tem "seu próprio tempo" para entrar na grade de um estudante e ME PERGUNTO se não é esse um movimento traiçoeiro da modernidade muito mais sutil do que os cartões estudantis, do que as reformas e do que muitas mais políticas que modificam o campus.
Não é mais o curso de um aluno um trabalho artesanal, de produção coletiva?! Não, me parece que não. O que vejo é o tempo das maquinas sorrateiramente transformar alunos em produtos. "Quanto mais rápido, melhor!"
E, aos poucos, se perde a formação que se dá nos pátios, nas grupos de estudos, no "depois das aulas", nos jogos de futebol, nos bate-papos na praça e todos vão ficando iguais... "diferentemente iguais"!
Preciso cumprir logo pra quê? Pra quem? E como cumpro?
E o que quero?
Um corpo-aluno para experimentar ou um corpo-aluno-máquina?!

Faço das minhas palavras a de um pixador:
"Tempo=Produção?
Tempo é só uma palavra!"

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Meus queridos leitores, a partir de agora, vou incrementar meu blog! =)

Além dos textos que escrevo (minha "blog-terapia"), sempre que possível vou trazer idéias de lugares legais para visitar, dicas de livros, exposições e o que mais puder ser escrito "POR EXTENSO"...
Agradeço as visitas e os convido a voltarem sempre!

Beijos!