Se fomos perfeitos? Eu não sei...
Se aprendemos com os nossos erros? Espero que sim!
Se amamos mais? Talvez sim, talvez não... Mas continuamos precisando!
Se vivemos a vida sem aprisioná-la, diminuí-la? Se não, ainda temos outro ano para continuar inventando uma outra vida mais potente...
Esta semana ouvi uma frase que silenciou muitos questionamentos meus e me fez pensar em como posso criar um "ano novo" realmente novo! Não somente um "ano novo dos votos e das promessas", mas um ano onde tudo, absolutamente tudo seja novo. Onde eu seja nova, onde a vida seja nova, onde existam novos bons encontros, onde minha relação com o mundo seja nova!
A frase era bem simples, mas bastante certeira...
"Não podemos escolher como morrer, mas podemos escolher como viver a vida".
Até onde estamos nos castigando? Até quando aceitaremos um modo de vida porque é o mais legal, mais bonito? Até quando suportaremos não fazer a escolha sobre nossas próprias vidas? Até quando os outros serão culpados pela nossa falta de coragem? Até quando as angústias dos padrões decidirão o que devo fazer, como devo me vestir? Até quando repetiremos os mesmos velhos discursos para não sair do nosso "falso conforto"? Até quando o passado vai ser triste? Até quando o futuro será sempre sinônimo de amanhã? Até quando faremos promessas?
Até quando? Para alguns, infelizmente, até sempre... Para mim, insisto que seja nunca mais!
Talvez eu não consiga responder todas essas e outras perguntas tão depressa, mas já entendi que mais do que o resultado e a resposta, importa o percurso. Pois é nele que me entrego, me implico, me reinvento e descubro o que posso, não posso, como posso e até onde quero ir ou onde quero parar...
Que dois mil e treze seja o ano do aprendizado, exercício, da busca pelas respostas...
Feliz Dois Mil e Treze ;)